‘É muito impopular elevar a carga tributária’, avalia economista sobre alta no IOF
Pacote de tributos anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi criticado pelo mercado
Conexão Record News|Do R7
O mercado financeiro tinha expectativa de que o governo federal implementasse um programa estruturante de corte de gastos, e não que decidisse ampliar ainda mais a arrecadação por meio de tributos, segundo o economista Ricardo Buso.
Ao Conexão Record News
desta quarta-feira (11), Buso comenta que o anúncio do aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) pelo governo "é muito impopular elevar a carga tributária, quando ela já é da ordem de 33% do PIB”.
O especialista ainda afirma que o comunicado do Ministério deveria ter trazido medidas para “atacar problemas crônicos do Brasil”, como o excesso de despesas públicas.
Ele acrescenta que a medida “tende a desestimular mais a taxa de poupança quando precisaria ser o contrário”. O economista ressalta que o índice de poupança no país é baixo, de 16% do PIB (Produto Interno Bruto), algo preocupante diante da taxa Selic, que se encontra no patamar de quase 15% ao ano.
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desta quarta-feira (11), Buso comenta que o anúncio do aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) pelo governo "é muito impopular, quando a carga tributária já é da ordem de 33% do PIB”.
O especialista ainda afirma que o comunicado do Ministério deveria ter trazido medidas para “atacar problemas crônicos do Brasil”, como o excesso de despesas públicas.
Ele acrescenta que a medida “tende a desestimular mais a taxa de poupança quando precisaria ser o contrário”. O economista ressalta que o índice de poupança no país é baixo, de 16% do PIB (Produto Interno Bruto), algo preocupante diante da taxa Selic, que se encontra no patamar de quase 15% ao ano.
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