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Adeus: Chevrolet Celta sai de linha após 15 anos. Relembre a trajetória do hatch popular

Lançado em 2000, compacto nasceu do Corsa e somou mais de 1,5 milhão de unidades

Carros|Do R7

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Era agosto de 2000, quando as concessionárias da Chevrolet começavam a receber as primeiras unidades do Celta, hatch feito exclusivamente no Brasil. Pensado para o povão, o compacto (cujo projeto atendia pelo nome Arara Azul) foi desenvolvido sobre a plataforma do Corsa de 1994, para ser o automóvel mais popular da marca no País. Após 15 anos, cumpriu seu objetivo e enfim sai de linha — já foi até retirado do site oficial da montadora.
Com linhas despretenciosas, porém harmônicas, o Celta nasceu do Corsa, mas teve o visual inspirado no sedã Vectrae rapidamente cai nas graças dos brasileiros. Nos primeiros meses, as vendas foram tão fortes que, após apenas um ano, já haviam sido emplacadas mais de 100 mil unidades de norte a sul do País
Simples em todos os quesitos e com baixo custo de manutenção, o Chevrolet Celta rapidamente ganhou fama de robusto. A mecânica era a mesma do Corsa, motor 1.0 mpfi a gasolina de 60 cv e câmbio manual. De início, oferecia apenas carroceria de duas portas. Entre os rivais estavam Fiat Uno, Ford Ka e Volkswagen Gol
Em 2003, a General Motors lançou a aguardada carroceria de quatro portas, que fez as vendas crescerem ainda mais. Produzido em Gravataí, no Rio Grande do Sul, o Celta vendeu 560 mil unidades nos primeiros cinco anos
Sua cabine exalava simplicidade, ao mesmo tempo em que entregava espaço estreito, porém suficiente para acomodar cinco adultos — com aperto, claro. Não havia luxo e as peças eram todas de plástico rígido, mas a presença de tecidos estampados nos forros das portas disfarçavam a modéstia, entregando algum requinte
O quadro de instrumentos não oferecia conta-giros e um pequeno visor reunia informações do computador de bordo, como o adômetro, e o marcador do nível de combustível no tanque
A lista de equipamentos era praticamente vazia nas versões mais baratas. Sequer direção assistida ou travas elétricas eram de série. Pagava-se por quase tudo, e a lista de opcionais era enxuta, com ar-condicionado, direção hidráulica e vidros e travas elétricos. O sistema de som era vendido como ório nas concessionárias
Tal como em outros populares da época, o Celta mais simples tinha manivelas nas portas para abrir os vidros
Nas versões mais recheadas, os comandos de acionamento elétrico dos vidros ficavam junto à alavanca do câmbio, para economizar chicotes. Com o ar do tempo, os botões foram deslocados para as portas. LEIA MAIS Veja nas imagens que virão o que aconteceu com um casal que fazia sexo na parte de trás de uma Mercedes Sprinter 
O espaço interno, como já foi dito, não era dos mais generosos. Ainda assim, dava para levar a família
Pouco a pouco, a GM modernizou o Celta. Em 2002, com a chegada do modelo de quatro portas, outros ajustes foram feitos, como a nova grade frontal que trazia uma barra horizontal com a gravata da Chevrolet ao centro
Também foram feitos inseridas faixas emborrachadas nos para-choques e nas laterais. E os para-choques ariam a ter opção de pintura na mesma cor da carroceria, algo considerado chique na época
Sua cabine exalava simplicidade, ao mesmo tempo em que entregava espaço estreito, porém suficiente para acomodar cinco adultos — com aperto, claro. Não havia luxo e as peças eram todas de plástico rígido, mas a presença de tecidos estampados nos forros das portas disfarçavam a modéstia, entregando algum requinte
E o quadro de instrumentos ou a oferecer o conta-giros
Apesar da oferta de quatro portas, o espaço interno não foi alterado, com dois apoios de cabeça reforçando que o ideal era acomodar apenas dois adultos no banco de trás — e um criança no meio
Em 2004, o modelo ganhou versão com o motor 1.4 a gasolina de 85 cv, tornando-se, na época, um dos modelos mais desejados (e "apimentados") entre os compactos de entrada
Naquele mesmo ano, o Celtinha chegou um pacote de visual off-road disponível para todas as versões — inclusive podendo ser instalado em modelos usados. O kit era vendido como ório na rede autorizada
Em 2005, antes de receber a primeira reestilização, o Celta estreou o motor 1.0 convertido ao sistema flex, podendo beber gasolina e etanol em qualquer proporção. Desde 2002, o motor trocou a sigla mpfi (de sistema de injeção multiponto, em inglês) para VHC, que significava "alta taxa de compressão". Com ajustes, a potência subiu de 60 cv para 70 cv
Em 2006, o Chevrolet Celta recebeu sua primeira reestilização, novamente com inspiração no Vectra, que estava na terceira geração. As semeslhanças estéticas seguiram concentradas na dianteira, em especial nos faróis e grade
No mesmo ano, o modelo ganhou a versão sedã, batizada de Prisma. Inédita à época, a configuração de três volumes tinha como objetivo ser o sedã mais ível do País, posicionado abaixo do Corsa Sedan
O motor 1.4 também foi reformado, ando a flex com 89 cv de força. Um ano depois (2009), o propulsor, rebatizado de Econoflex, atingiria 95 cv com gasolina e 97 cv com etanol, tornando-se o mais potente da cilindrada
Mas antes do lançamento do 1.4 Econoflex, a GM fez novos ajustes no 1.0 VHC flex, que ou a VHCE, com o "E" de economia. Com as novas calibrações, ou a gerar 77 cv com gasolina e 78 cv com etanol — eram 70 cv
O interior recebeu melhorias igualmente, com destaque para o quadro de instrumentos mais completo
Os comandos elétricos dos vidros também foram deslocados para as portas, em um arremate improvisado
Em 2011, o Celta foi novamente atualizado, com base em pesquisa que apontou desejos dos clientes
O interior concentrou as mudanças, com novo volante e levemente redesenhado. Os instrumentos, já mais completos, com quatro relógios, avam a oferecer a iluminação "ice blue", já aplicada ao compacto Agile
Sobre a estética, é importante verificar o alinhamento das portas, capôs e porta-malas, se há irregularidade nos tons da pintura e olhar minuciosamente os parafusos, em especial das portas e tampas
4° Chevrolet Celta 2014 — 25.955 unidades
No quinto lugar está o Chevrolet Celta, com 88.834 carros, apresentando queda de quase 45 mil em relação a 2014
36° Chevrolet Celta — 17.834 unidades
O interior foi novamente repaginado, desta vez sem muitas alterações
A principal delas foi o novo volante, mais discreto que o anterior
Chevrolet Celta com air bag para o motorista | Avaliado em agosto de 2011 Proteção a adultos: 1 estrelas Proteção a crianças: 2 estrelas Leia mais notícias de Carros
Custando R$ 2,3 mil nas outras versões, o ABS e air bag duplo já são de série no Chevrolet Celta Advantage. Os itens serão disponíveis em todas as versões do hatch (que custa a partir de R$ 25.240) a partir de janeiro Quer saber tudo sobre carros? e noticias-r7.diariodetocantins.com/carros
No fim de agosto, o Celta foi retirado do site da Chevrolet do Brasil. A produção na fábrica de Gravataí (RS) teria sido encerrada em junho, com mais de 1,5 milhão de unidades comercializadas apenas no mercado brasileiro. Especula-se que a linha já está sendo preparada para receber seu sucessor, o hatch global Viva
Ainda não há uma confirmação oficial, mas tudo aponta para a produção local do Viva, novo compacto global da marca. O modelo foi revelado no fim de 2014, na Europa, como o novo carro de entrada para diversos países, entre eles, possivelmente o Brasil, onde é o principal candidato à sucessão o Celta
Traseira traz pequeno aerofólio com brakelight e lanternas com desenho côncavo que lembram o visual do Kia Picanto Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
Caso esse preço seja mantido no Brasil, ele entrará no disputado segmento dos compactos de entrada, no qual estão modelos como Volkswagen Up!, Fiat Uno e Ford Ka  Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
Estarão disponíveis dez opções de cores e rodas entre 14 e 16 polegadas Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
A General Motors revelou nesta terça-feira (2) as primeiras imagens do Viva, o novo compacto global da marca. O modelo será o veículo de entrada da montadora em diversos países, entre eles, o Brasil, onde é forte candidato para substituir o veterano Chevrolet Celta. Saiba tudo sobre o carro nas imagens a seguir Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
Por dentro, o modelo traz volante multifuncional de três raios e acabamento em plástico negro brilhante no centro do de instrumentos Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
GM Viva 2015 Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
O novo Viva trará ainda uma central multimídia com interatividade com os sistemas Android e iOS Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
GM Viva 2015 Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
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GM Viva 2015 Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
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Sob o capô, o modelo será equipado com o novo motor 1.0 de três cilindros da montadora, que desenvolve até 75 cavalos com gasolina Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
No exterior, o compacto será posicionado abaixo do hatch Adam e deverá custar cerca de 10 mil euros (R$ 31.500). Com isso, ele competirá com modelos como Fiat Panda, Kia Picanto, Hyundai i10 e Volkswagen Up! Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
Externamente, o modelo tem visual rebuscado, com linha de cintura alta, vinco duplo na altura das maçanetas laterais e faróis dianteiros recortados que sobem em direção ao capô Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
A revelação do projeto Viva coincide com o anúncio feito há poucos meses pela filial brasileira da GM. Ao todo, serão investidos R$ 6,5 bilhões no Brasil até 2018, montante que envolve a produção de um novo compacto popular — chamado por algumas publicações de "sub-Onix"  Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
GM Viva 2015 Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
GM Viva 2015 Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
Entre as prioridades, estão justamente os sucessores de Celta e Classic, além de um utilitário compacto inédito, que pode nascer da mesma plataforma Veja a seguir mais imagens do GM Viva 2015 Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
Esse investimento faz parte do plano estratégico da GM do Brasil, antecipado pelo presidente global da marca, Dan Ammann, em visita ao País no início deste ano Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
Apesar de ser o "carro de entrada" da montadora, o modelo trará itens de carros sofisticados, como controles de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa e piloto automático Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
O de instrumentos traz os mostradores analógicos separados pela tela central do computador de bordo Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
Na Europa, o modelo será vendido com o escudo da Opel e o nome Karl, em homenagem ao filho do fundador da divisão alemã, Carl Opel Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
O modelo será apresentado oficialmente no Salão de Genebra, em março de 2015, e as vendas começarão logo em seguida Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros

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Era agosto de 2000, quando as concessionárias da Chevrolet começavam a receber as primeiras unidades do Celta, hatch feito exclusivamente no Brasil. Pensado para o povão, o compacto (cujo projeto atendia pelo nome Arara Azul) foi desenvolvido sobre a plataforma do Corsa de 1994, para ser o automóvel mais popular da marca no País. Após 15 anos, cumpriu seu objetivo e enfim sai de linha — já foi até retirado do site oficial da montadora.
Com linhas despretenciosas, porém harmônicas, o Celta nasceu do Corsa, mas teve o visual inspirado no sedã Vectrae rapidamente cai nas graças dos brasileiros. Nos primeiros meses, as vendas foram tão fortes que, após apenas um ano, já haviam sido emplacadas mais de 100 mil unidades de norte a sul do País
Simples em todos os quesitos e com baixo custo de manutenção, o Chevrolet Celta rapidamente ganhou fama de robusto. A mecânica era a mesma do Corsa, motor 1.0 mpfi a gasolina de 60 cv e câmbio manual. De início, oferecia apenas carroceria de duas portas. Entre os rivais estavam Fiat Uno, Ford Ka e Volkswagen Gol
Em 2003, a General Motors lançou a aguardada carroceria de quatro portas, que fez as vendas crescerem ainda mais. Produzido em Gravataí, no Rio Grande do Sul, o Celta vendeu 560 mil unidades nos primeiros cinco anos
Sua cabine exalava simplicidade, ao mesmo tempo em que entregava espaço estreito, porém suficiente para acomodar cinco adultos — com aperto, claro. Não havia luxo e as peças eram todas de plástico rígido, mas a presença de tecidos estampados nos forros das portas disfarçavam a modéstia, entregando algum requinte
O quadro de instrumentos não oferecia conta-giros e um pequeno visor reunia informações do computador de bordo, como o adômetro, e o marcador do nível de combustível no tanque
A lista de equipamentos era praticamente vazia nas versões mais baratas. Sequer direção assistida ou travas elétricas eram de série. Pagava-se por quase tudo, e a lista de opcionais era enxuta, com ar-condicionado, direção hidráulica e vidros e travas elétricos. O sistema de som era vendido como ório nas concessionárias
Tal como em outros populares da época, o Celta mais simples tinha manivelas nas portas para abrir os vidros
Nas versões mais recheadas, os comandos de acionamento elétrico dos vidros ficavam junto à alavanca do câmbio, para economizar chicotes. Com o ar do tempo, os botões foram deslocados para as portas. LEIA MAIS Veja nas imagens que virão o que aconteceu com um casal que fazia sexo na parte de trás de uma Mercedes Sprinter 
O espaço interno, como já foi dito, não era dos mais generosos. Ainda assim, dava para levar a família
Pouco a pouco, a GM modernizou o Celta. Em 2002, com a chegada do modelo de quatro portas, outros ajustes foram feitos, como a nova grade frontal que trazia uma barra horizontal com a gravata da Chevrolet ao centro
Também foram feitos inseridas faixas emborrachadas nos para-choques e nas laterais. E os para-choques ariam a ter opção de pintura na mesma cor da carroceria, algo considerado chique na época
Sua cabine exalava simplicidade, ao mesmo tempo em que entregava espaço estreito, porém suficiente para acomodar cinco adultos — com aperto, claro. Não havia luxo e as peças eram todas de plástico rígido, mas a presença de tecidos estampados nos forros das portas disfarçavam a modéstia, entregando algum requinte
E o quadro de instrumentos ou a oferecer o conta-giros
Apesar da oferta de quatro portas, o espaço interno não foi alterado, com dois apoios de cabeça reforçando que o ideal era acomodar apenas dois adultos no banco de trás — e um criança no meio
Em 2004, o modelo ganhou versão com o motor 1.4 a gasolina de 85 cv, tornando-se, na época, um dos modelos mais desejados (e "apimentados") entre os compactos de entrada
Naquele mesmo ano, o Celtinha chegou um pacote de visual off-road disponível para todas as versões — inclusive podendo ser instalado em modelos usados. O kit era vendido como ório na rede autorizada
Em 2005, antes de receber a primeira reestilização, o Celta estreou o motor 1.0 convertido ao sistema flex, podendo beber gasolina e etanol em qualquer proporção. Desde 2002, o motor trocou a sigla mpfi (de sistema de injeção multiponto, em inglês) para VHC, que significava "alta taxa de compressão". Com ajustes, a potência subiu de 60 cv para 70 cv
Em 2006, o Chevrolet Celta recebeu sua primeira reestilização, novamente com inspiração no Vectra, que estava na terceira geração. As semeslhanças estéticas seguiram concentradas na dianteira, em especial nos faróis e grade
No mesmo ano, o modelo ganhou a versão sedã, batizada de Prisma. Inédita à época, a configuração de três volumes tinha como objetivo ser o sedã mais ível do País, posicionado abaixo do Corsa Sedan
O motor 1.4 também foi reformado, ando a flex com 89 cv de força. Um ano depois (2009), o propulsor, rebatizado de Econoflex, atingiria 95 cv com gasolina e 97 cv com etanol, tornando-se o mais potente da cilindrada
Mas antes do lançamento do 1.4 Econoflex, a GM fez novos ajustes no 1.0 VHC flex, que ou a VHCE, com o "E" de economia. Com as novas calibrações, ou a gerar 77 cv com gasolina e 78 cv com etanol — eram 70 cv
O interior recebeu melhorias igualmente, com destaque para o quadro de instrumentos mais completo
Os comandos elétricos dos vidros também foram deslocados para as portas, em um arremate improvisado
Em 2011, o Celta foi novamente atualizado, com base em pesquisa que apontou desejos dos clientes
O interior concentrou as mudanças, com novo volante e levemente redesenhado. Os instrumentos, já mais completos, com quatro relógios, avam a oferecer a iluminação "ice blue", já aplicada ao compacto Agile
Sobre a estética, é importante verificar o alinhamento das portas, capôs e porta-malas, se há irregularidade nos tons da pintura e olhar minuciosamente os parafusos, em especial das portas e tampas
4° Chevrolet Celta 2014 — 25.955 unidades
No quinto lugar está o Chevrolet Celta, com 88.834 carros, apresentando queda de quase 45 mil em relação a 2014
36° Chevrolet Celta — 17.834 unidades
O interior foi novamente repaginado, desta vez sem muitas alterações
A principal delas foi o novo volante, mais discreto que o anterior
Chevrolet Celta com air bag para o motorista | Avaliado em agosto de 2011 Proteção a adultos: 1 estrelas Proteção a crianças: 2 estrelas Leia mais notícias de Carros
Custando R$ 2,3 mil nas outras versões, o ABS e air bag duplo já são de série no Chevrolet Celta Advantage. Os itens serão disponíveis em todas as versões do hatch (que custa a partir de R$ 25.240) a partir de janeiro Quer saber tudo sobre carros? e noticias-r7.diariodetocantins.com/carros
No fim de agosto, o Celta foi retirado do site da Chevrolet do Brasil. A produção na fábrica de Gravataí (RS) teria sido encerrada em junho, com mais de 1,5 milhão de unidades comercializadas apenas no mercado brasileiro. Especula-se que a linha já está sendo preparada para receber seu sucessor, o hatch global Viva
Ainda não há uma confirmação oficial, mas tudo aponta para a produção local do Viva, novo compacto global da marca. O modelo foi revelado no fim de 2014, na Europa, como o novo carro de entrada para diversos países, entre eles, possivelmente o Brasil, onde é o principal candidato à sucessão o Celta
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Caso esse preço seja mantido no Brasil, ele entrará no disputado segmento dos compactos de entrada, no qual estão modelos como Volkswagen Up!, Fiat Uno e Ford Ka  Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
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Por dentro, o modelo traz volante multifuncional de três raios e acabamento em plástico negro brilhante no centro do de instrumentos Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
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O novo Viva trará ainda uma central multimídia com interatividade com os sistemas Android e iOS Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
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Sob o capô, o modelo será equipado com o novo motor 1.0 de três cilindros da montadora, que desenvolve até 75 cavalos com gasolina Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
No exterior, o compacto será posicionado abaixo do hatch Adam e deverá custar cerca de 10 mil euros (R$ 31.500). Com isso, ele competirá com modelos como Fiat Panda, Kia Picanto, Hyundai i10 e Volkswagen Up! Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
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Na Europa, o modelo será vendido com o escudo da Opel e o nome Karl, em homenagem ao filho do fundador da divisão alemã, Carl Opel Saiba tudo sobre carros! e R7.com/carros
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Era agosto de 2000, quando as concessionárias da Chevrolet começavam a receber as primeiras unidades do Celta, hatch feito exclusivamente no Brasil. Pensado para o povão, o compacto (cujo projeto atendia pelo nome Arara Azul) foi desenvolvido sobre a p...

Era agosto de 2000, quando as concessionárias da Chevrolet começavam a receber as primeiras unidades do Celta, hatch feito exclusivamente no Brasil. Pensado para o povão, o compacto (cujo projeto atendia pelo nome Arara Azul) foi desenvolvido sobre a plataforma do Corsa de 1994, para ser o automóvel mais popular da marca no País. Após 15 anos, cumpriu seu objetivo e enfim sai de linha — já foi até retirado do site oficial da montadora.

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