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R7 Brasília

IA e clima: fórum do Brics no Congresso termina com comunicado sobre desafios globais

Congresso Nacional conclui fórum parlamentar com representantes de 15 países após 3 dias de discussões

Brasília|Do R7, em Brasília

Parlamentares na abertura do 11° Fórum do Brics, no plenário do Senado Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados - 04/06/2025

O 11° Fórum Parlamentar do Brics termina nesta quinta-feira (5), com uma declaração conjunta sobre os desafios globais. O Congresso Nacional brasileiro sedia o encontro desde a terça-feira (3).

Às 9h, os parlamentares de 15 países se reúnem para discutir o diálogo interparlamentar do Brics sobre o clima e sustentabilidade.

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Às 10h30, eles vão tratar sobre a cooperação interparlamentar para uma inteligência artificial responsável e inclusiva.

Depois, o grupo vai se reunir para discutir a união do bloco em prol da reforma da arquitetura multilateral da paz e da segurança. Então, vão realizar a última reunião, tratando sobre uma cooperação mais forte e duradoura do grupo.


Por fim, às 17h, está prevista a leitura e adoção de um documento final sobre todas as discussões que aconteceram nos três dias, destacando os desafios globais.

Entenda o Fórum Parlamentar do Brics

O fórum reúne representantes de Brasil e outros países-membros do Brics África do Sul, China, Etiópia, Emirados Árabes Unidos, Índia, Indonésia, Irã, Egito e Rússia. Países parceiros do Brics, como Belarus, Bolívia, Cuba, Nigéria e Cazaquistão, também enviaram representantes para o evento.


Segundo o Congresso, ao menos 248 parlamentares, incluindo 195 delegados internacionais, 35 deputados federais brasileiros e 18 senadores, participam do evento.

Nos primeiros dias de fórum, os parlamentares defenderam uma nova ordem internacional mais justa e inclusiva, com maior participação dos países emergentes nas decisões globais.


Líderes criticaram a atual estrutura de organismos internacionais, como a ONU (Organização das Nações Unidas), FMI (Fundo Monetário Internacional) e Banco Mundial, que ainda refletem a geopolítica do pós-Segunda Guerra.

Os parlamentares também ressaltaram que os parlamentos devem exercer um papel protagonista na construção de soluções para desafios globais, atuando de forma autônoma e complementar aos governos.

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